(Foto: blog.kate.agnelli.pessoal.ws )
O menino Genival Cândido da Silva, 13, trabalha desde os oito no corte da cana-de-açúcar,
O menino Genival Cândido da Silva, 13, trabalha desde os oito no corte da cana-de-açúcar,
sem qualquer tipo de proteção contra acidentes.
O menino Genival Cândido da Silva... sem qualquer tipo de proteção.
O menino Genival Cândido da Silva, 13, inicia sua jornada às cinco e só retorna para casa à tarde, quando faz sua única refeição: feijão, charque e farinha.
O menino Genival Cândido da Silva... sem qualquer tipo de proteção.
O menino Genival Cândido da Silva, 13, coberto pela fuligem das queimadas nos canaviais,
O menino Genival Cândido da Silva... sem qualquer tipo de proteção.
O menino Genival Cândido da Silva, 13, inicia sua jornada às cinco e só retorna para casa à tarde, quando faz sua única refeição: feijão, charque e farinha.
O menino Genival Cândido da Silva... sem qualquer tipo de proteção.
O menino Genival Cândido da Silva, 13, coberto pela fuligem das queimadas nos canaviais,
diz que só nos últimos três meses passou a receber pelo trabalho, um salário mínimo,
para que corte e amarre, em feixes, pelo menos 1,2 tonelada de cana ao dia.
O menino Genival Cândido da Silva... sem qualquer tipo de proteção.
"Eu brinquei muito pouco na vida", diz, o menino Genival Cândido da Silva, 13, olhando o chão. "Ficar aqui é muito ruim, o que eu queria na vida era ficar em casa com os amigos e estudar", diz.
O menino Genival Cândido da Silva... sem qualquer tipo de proteção.
O menino Genival Cândido da Silva... sem qualquer tipo de proteção.
"Eu brinquei muito pouco na vida", diz, o menino Genival Cândido da Silva, 13, olhando o chão. "Ficar aqui é muito ruim, o que eu queria na vida era ficar em casa com os amigos e estudar", diz.
O menino Genival Cândido da Silva... sem qualquer tipo de proteção.