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Músicas

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

TAMBÉM ACHO.

(Foto: Thepraveenkhanna)

Em declaração à imprensa, o ministro Unger... [CORTE... perdoe-me a ignorância, não sei a que veio o Mangabeira, nem mesmo o que fazia nos Estados Unidos, ou o que lecionava exatamente, e na verdade não conheço alguém que o saiba... talvez o Ciro Gomes, a Patricia Pillar, o Lula e a Dona Marisa... eu se tivesse acesso aos dois eu perguntava, mas não tenho... às esposas nem pensar... sei que ele é ministro de Assuntos Estratégicos... eu fico muito inseguro com tudo isso... deve ser algo importante... não creio que haja assunto estratégico que não seja importante... enfim... quem sabe, já que é estratégico e que ele lecionava nos Estados Unidos, tenha algo a ver com a CIA?... é isso!... talvez o Tom Cruise saiba... mas também não tenho acesso ao Tom Cruise... droga!... ele estava no Rio esses dias, eu podia ter tentado um contato... se ao menos eu conhecesse o Rodrigo Santoro ele poderia intermediar...]... o ministro Unger diz que “Queremos um novo modelo de desenvolvimento para o País, que amplie as oportunidades econômicas e educativas à população", disse ele, segundo a reportagem, "durante o lançamento do Sensor Econômico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), na sede do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), em São Paulo". E que "em seguida, o ministro destacou que esta filosofia pragmática e planejada de Governo deve perdurar por décadas, pois se trata de uma estratégia de longo prazo que vai viabilizar com maior rapidez o progresso social e melhorar a produtividade das companhias privadas”. [CORTE... eu sou um verme mesmo... nunca que eu serei como esse ministro... genial ele... articulado... que inveja maldita... droga! o Matt Damon foi da CIA... agente Jason Bourne... ele deve conhecer o Unger... se eu pudesse falar com o Matt... não... vou continuar... eu consigo...]. Na verdade, sinto-me lisonjeado e incluído, como brasileiro, quando o ministro diz “queremos” (porém, o Mangabeira não me consultou sobre o que realmente, enquanto cidadão, quero) e concordo com este digníssimo auxiliar direto do Presidente Lula, pois creio (agora falando por mim mesmo, sem abrir e fechar aspas) que devamos nos nortear objetivamente com um norte assaz objetivo por um desenvolvimento que faça progredir, que seja a um só tempo progressista e desenvolvimentista com um alto grau de empreendedorismo cometedor, que eduque instruindo e ao mesmo tempo diminuindo a evasão escolar, bem como a fugida de alunos das escolas, e orientando o País no caminho do desenvolvimento sustentável, sustentado por uma sustentabilidade consistente e que agregue valor sob uma perspectiva valorativa e agregadora ou, até mesmo, agregativa. Penso, também, que blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, etc. e tal. Sobre o ponto em questão, acho mesmo o mesmo que já acharam no passado, o que acham no presente e o que sei que acharão no futuro, pelo menos uma parcela destes, então não cabe aqui novo destaque a estas idéias minhas que nada têm de original e nem de minhas, mas continuo achando e concordando e pensando e pleiteando o mesmo, e que esse mesmo se faça, pois se for feito realmente dará certo, disso não duvido, nem creio que alguém aqui duvide (e sobre isto já conversei com doutores, especialistas, professores e mendigos) e afirmo que, sem dúvida, tal ação terá custos enormemente cortados ao limite extremo (opa, se é limite já é extremo!) - custos públicos e privados, é preciso que se diga, além dos custos mistos (existem?!) das empresas de capital misto, que não se esqueçam destas - o que, sem dúvida, será repassado para a Educação e a Saúde e a geração de empregos e a segurança pública sem tais verbas, com certeza, escoarem pelos dutos da corrupção, pois, com certeza, para isto teremos todo o auxílio da Polícia Federal, dos grampos e escutas (mesmo sem o Protógenes à frente), o empenho para que se cumpra do Judiciário (pois, confiamos por demais em Gilmar Mendes, homem reto), a fiscalização proba do Legislativo (pois, acreditamos sobremaneira em Sarney e Temer, pilares da República) e a iniciativa em que se faça cumprir do Executivo (com nosso herói à frente, o Lula)... sem dúvida... com certeza... indubitavelmente... juro pela minha mãe... e tenho dito!

POLÍTICA POR MULHERES.

(Foto: Sebastião Salgado)

Há quem diga que as mulheres seriam e são mais sensíveis, éticas e humanas na vocação político-partidária. Tivemos recentemente em Salvador uma secretária da Educação, que se intitulava “a negona” – racista, portanto - e que, depois de uma meia gerência medíocre desta secretaria, licenciou-se, desconhecida nacionalmente, tentando alçar vôo ao Senado, sendo, obviamente, derrotada: não tinha nem competência, nem sabedoria, nem projeção, nem experiência para tanto. E experiência é a vocação do Senado. Se não me falha, além de ter sido secretária parcialmente, havia sido vereadora antes. Ponto. Currículo curto. Não se sabe se talvez tenha sido anteriormente síndica de condomínio, dirigente de encontro de casais ou algo que o valha. Ganhamos com sua pretensão e queda. Mulheres na política, em comparação aos homens, não temos em quantidade, mas, historicamente, em oposição à teoria da sensibilidade para as questões que afligem os cidadãos, há uma boa amostragem de reacionárias no Brasil e no mundo, no presente e no passado: margareth tatcher, marta suplicy, roseana sarney, condoleezza rice, tzipi livni, yeda crusius, cristina kirchner etc. Em termos absolutos, obviamente, os homens são mais reacionários. Mas e em termos relativos arrisca-se um prognóstico? Sabe-se que o mítico matriarcado das amazonas não era tão matriarcado assim. Benazir Bhutto se tornou a primeira premiê de um Estado muçulmano. Por duas vezes foi primeira-ministra e por duas vezes foi destituída – por dois presidentes - sob acusações de abuso de poder, nepotismo, corrupção, improbidade administrativa e pela morte extrajudicial de detentos, tendo sido condenada pela Justiça do Paquistão por desvio e lavagem de dinheiro. E quanto à Dilma Roussef, o que poderia ser? Estaria mais para o grupo feminino de direita ou para nossa meia secretária voadora? Claro que Dilma tem muito mais currículo que esta: participou da reestruturação do PTB e da fundação do PDT; foi secretária de Minas e Energia no Rio Grande do Sul por duas vezes; participou da luta armada, atuando em organizações terroristas; esteve presa e diz ter sido torturada; além de ter um notório e consagrado engenheiro de vôo. Por outro lado, temos no mundo esperança no trabalho de Hillary, esta sim Senadora competente e ex-primeira-dama; e, no Brasil, além de Erundina, Heloisa Helena e Marina Silva – sensíveis no melhor sentido do termo e, no mínimo, competentes - nutrimos simpatia pela Prefeita mineira que dignamente cortou do seu próprio salário há pouco. Quanto a isto vamos deixar o tempo dizer se é demagogia ou ética, se neste meio tempo tivermos a perspectiva de uma visão panorâmica. Mas, talvez nem isto tenhamos. Collor (a gramática pede maiúscula em início de frase) também encenou ética na caça aos marajás e com isso desbravou seu caminho ao Planalto guiado por roberto marinho. Depois, tivemos tempo de ver quem era realmente o marajá... Ora, por que enfiamos o collor aqui, se estamos tratando de mulheres? Logo ele que ainda esbravejava que tinha "aquilo roxo”?

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

Depois de prefixo, quando a segunda palavra começar com s ou r, as consoantes devem ser duplicadas. Exemplos: antirreligioso, antissemita, contrarregra. No entanto, o hífen será mantido quando os prefixos terminarem com r, como hiper-, inter- e super-. Exemplos: hiper-requintado, inter-resistente, super-revista.

QUEM SOU EU

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Salvador, BA, Brazil
Sou paulista, tenho 44 anos, e a seis anos moro em Salvador, Bahia, aonde vim fazer meu mestrado em arte-educação na Universidade Federal da Bahia. Sou professor de Metodologia de Pesquisa Científica na Faculdade São Tomaz de Aquino, nos cursos de Direito, Pedagogia e Comunicação. Presto serviços em Metodologia de Pesquisa Científica - minha especialidade - e Redação pela TEXTO&CONTEXTO: cursos, consultoria e normatização para textos científicos. Tenho atuado a mais de 15 anos junto a alunos de graduação e pós-graduação de universidades como UFBA, Uneb, USP, Unicamp, Unesp, UFPE, UFSC, FGV e universidades de Portugal e África, dentre outras. Em 2008, iniciei disciplinas no doutorado em Educação na UFBA como aluno especial.

ESTRADA

  • Nasci em São Paulo, capital, e fui criado no bairro da Moóca, tipicamente de classe média italiana, nascido como bairro proletário.
  • Nos anos de 1987 e 1988 fui membro individual da Anistia Internacional e em 1989 fui membro de grupo, escrevendo cartas para chefes de Estado e de Governo do mundo todo em prol de presos políticos e de consciência.
  • Em 1989, iniciei bacharelado no Instituto de Artes da Unicamp.
  • Em 1993, trabalhei como voluntário responsável pela biblioteca no Centro Boldrini, hospital referência no tratamento do câncer infantil, em Campinas.
  • Em 1996, com mais seis amigos, fundei o Centro de Cultura e Convívio Cooperativa Brasil, em Campinas.
  • Em 2000, escalei o vulcão Villarica, no Chile, o mais ativo da América do Sul, com quase 4 mil metros.
  • Em 2001, conclui especialização em Metodologia de Pesquisa Científica pela Unicamp.
  • Em 2003, graduei-me na ABADÁ-Capoeira.
  • Em 2007, conclui mestrado na área de arte-educação pela UFBA.
  • Desde 2007, sou membro da Igreja Batista da Graça.
  • Atualmente, sou Membro Internacional e de Rede de Ação Urgente da Anistia Internacional, escrevendo cartas para chefes de Estado e de Governo do mundo todo em prol de presos políticos e de consciência.

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