(Foto: Thepraveenkhanna)
Em declaração à imprensa, o ministro Unger... [CORTE... perdoe-me a ignorância, não sei a que veio o Mangabeira, nem mesmo o que fazia nos Estados Unidos, ou o que lecionava exatamente, e na verdade não conheço alguém que o saiba... talvez o Ciro Gomes, a Patricia Pillar, o Lula e a Dona Marisa... eu se tivesse acesso aos dois eu perguntava, mas não tenho... às esposas nem pensar... sei que ele é ministro de Assuntos Estratégicos... eu fico muito inseguro com tudo isso... deve ser algo importante... não creio que haja assunto estratégico que não seja importante... enfim... quem sabe, já que é estratégico e que ele lecionava nos Estados Unidos, tenha algo a ver com a CIA?... é isso!... talvez o Tom Cruise saiba... mas também não tenho acesso ao Tom Cruise... droga!... ele estava no Rio esses dias, eu podia ter tentado um contato... se ao menos eu conhecesse o Rodrigo Santoro ele poderia intermediar...]... o ministro Unger diz que “Queremos um novo modelo de desenvolvimento para o País, que amplie as oportunidades econômicas e educativas à população", disse ele, segundo a reportagem, "durante o lançamento do Sensor Econômico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), na sede do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), em São Paulo". E que "em seguida, o ministro destacou que esta filosofia pragmática e planejada de Governo deve perdurar por décadas, pois se trata de uma estratégia de longo prazo que vai viabilizar com maior rapidez o progresso social e melhorar a produtividade das companhias privadas”. [CORTE... eu sou um verme mesmo... nunca que eu serei como esse ministro... genial ele... articulado... que inveja maldita... droga! o Matt Damon foi da CIA... agente Jason Bourne... ele deve conhecer o Unger... se eu pudesse falar com o Matt... não... vou continuar... eu consigo...]. Na verdade, sinto-me lisonjeado e incluído, como brasileiro, quando o ministro diz “queremos” (porém, o Mangabeira não me consultou sobre o que realmente, enquanto cidadão, quero) e concordo com este digníssimo auxiliar direto do Presidente Lula, pois creio (agora falando por mim mesmo, sem abrir e fechar aspas) que devamos nos nortear objetivamente com um norte assaz objetivo por um desenvolvimento que faça progredir, que seja a um só tempo progressista e desenvolvimentista com um alto grau de empreendedorismo cometedor, que eduque instruindo e ao mesmo tempo diminuindo a evasão escolar, bem como a fugida de alunos das escolas, e orientando o País no caminho do desenvolvimento sustentável, sustentado por uma sustentabilidade consistente e que agregue valor sob uma perspectiva valorativa e agregadora ou, até mesmo, agregativa. Penso, também, que blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, blablablá, etc. e tal. Sobre o ponto em questão, acho mesmo o mesmo que já acharam no passado, o que acham no presente e o que sei que acharão no futuro, pelo menos uma parcela destes, então não cabe aqui novo destaque a estas idéias minhas que nada têm de original e nem de minhas, mas continuo achando e concordando e pensando e pleiteando o mesmo, e que esse mesmo se faça, pois se for feito realmente dará certo, disso não duvido, nem creio que alguém aqui duvide (e sobre isto já conversei com doutores, especialistas, professores e mendigos) e afirmo que, sem dúvida, tal ação terá custos enormemente cortados ao limite extremo (opa, se é limite já é extremo!) - custos públicos e privados, é preciso que se diga, além dos custos mistos (existem?!) das empresas de capital misto, que não se esqueçam destas - o que, sem dúvida, será repassado para a Educação e a Saúde e a geração de empregos e a segurança pública sem tais verbas, com certeza, escoarem pelos dutos da corrupção, pois, com certeza, para isto teremos todo o auxílio da Polícia Federal, dos grampos e escutas (mesmo sem o Protógenes à frente), o empenho para que se cumpra do Judiciário (pois, confiamos por demais em Gilmar Mendes, homem reto), a fiscalização proba do Legislativo (pois, acreditamos sobremaneira em Sarney e Temer, pilares da República) e a iniciativa em que se faça cumprir do Executivo (com nosso herói à frente, o Lula)... sem dúvida... com certeza... indubitavelmente... juro pela minha mãe... e tenho dito!